O portal do professor oportuniza a troca de experiências entre professores, além de promover a reflexão sobre sua prática, visando a otimização da ação educativa do professor.
O portal disponibiliza recursos educacionais no formato multimídia que ajuda o professor a deixar sua aula mais dinâmica e atraente para o aluno, além de incentivar a criatividade do professor a elaborar planos de aulas que ajudem o aluno a interagir com o conhecimento, entendendo a necessidade de contextualizá-lo.
o acesso é fácil, em recursos multimídia você encontra: videos, simulados, hipertextos, animações e experimentos práticos.
Nesta atividade o aluno prende sua atenção e sente-se motivado a continuar.
atividade que permite ao aluno interagir de maneira lúdica e proveitosa com o conhecimento.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Passados Esquecidos
“Exílio da sociedade a sociedade do exílio”
Dedicatória
MENSAGEM DE UM IDOSO
* Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me...
* Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, procure entender-me...
* Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência...
* Se minhas mãos tremem e derrubam comida na mesa ou no chão, por favor não se irrite, tentei fazer o melhor que pude...
* Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu, pare para conversar comigo, sinto-me tão só...
* Se você na sua sensibilidade me vê triste e só, simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário...
* Se lhe contei pela terceira vez a mesma "história" num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me...
* Se me comporto como criança, cerque-me de carinho...
* Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajude-me na preparação para o adeus...
* Se estou doente e sou um peso em sua vida, não me abandone, um dia você terá a minha idade...
A única coisa que desejo neste meu final da jornada, é um pouco de respeito e de amor...
Um pouco...
Do muito que te dei um dia !!!
(Desconheço o Autor)
Conhecendo a Realidade da Terceira Idade – Lar dos Vicentinos
Projeto apresentado nas disciplinas de Línguas portuguesa e inglesa e biologia como forma de conscientização da realidade dos idosos internados no Lar dos Vicentinos.
Professoras:
Maria Cristina Guedes de Oliveira
Rosario Ruth Filgueira Lima Santos
Sandra Galeotti
Escola Lourival Pinho
Rio Branco – Acre
2011
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO................................................
2. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................
3. OBJETIVOS.................................................................................................................
3.1 GERAL...................................................................................................................
3.2 ESPECÍFICOS.....................................................................................................
4. METODOLOGIA do PROJETO................................................................................
5. CRONOGRAMA...........................................................................................................
REFERÊNCIAS................................................................................................................
1. INTRODUÇÃO
Nossas vidas passam diante de nossos olhos sem que percebamos a grandeza delas. Vemos cada dia acontecer, mas não paramos para refletir sobre cada dia que acontece, quando sentimos o tempo chegar, muitas vezes já não temos tempo para refletir sobre cada dia que aconteceu.
Enquanto somos jovens não sentimos o peso do tempo, isso porque não é em nós que o tempo pesa, e sim em nossos idosos que se sentem sozinhos numa sociedade a quem deram bastante mas que parece se esquecer cada vez mais desta faixa etária. Assim podemos encontrar pelo nosso país, idosos abandonados que recorrem a lares para não se sentirem tão postos como parte a fim de procurarem o conforto que lhes foi negado.
Este fato, nos leva a refletir:
Gostaríamos de nos sentirmos só?
Gostaríamos de não ter com quem partilhar as nossas memórias?
Gostaríamos de ser desprezados pelas pessoas em quem sempre confiamos e amamos?
2. JUSTIFICATIVA
O envelhecimento da população brasileira em ritmo acelerado torna a questão dos idosos asilados uma situação a ser analisada e refletida pelos nossos jovens. Com o aumento da expectativa de vida, várias gerações viverão simultaneamente, com isso torna-se necessário mudar o conceito que nossos jovens tem sobre o “velho”, uma vez que muitos deles pensam ser a velhice uma fase de perdas e declínios tendo uma imagem negativa sobre essa fase da vida
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Compreender e refletir a respeito da situação do idoso em nosso estado, seus direitos e dificuldades.
3.2 ESPECÍFICOS
Ter metas significativas na vida, facilidade de iniciar e preservar as amizades, valorizar as relações sociais e adaptar-se a situações novas como recursos importantes para a manutenção destas relações e compreender o valor das relações entre as gerações.
.
4. METODOLOGIA
· Apresentar o tema a ser tratado: “A realidade dos idosos “”
· Motivação para trabalhar o assunto: vídeos sobre o tema – “A velha verdade”, “ Jacinta” “A tigela de madeira” – com a mostra dos vídeos pretende-se levar os alunos à reflexão sobre a situação dos idosos, quais os tipos de tratamentos que eles recebem, como são vistos pelas famílias,etc.
· Preparação do projeto:
a) Pesquisar sobre o assunto,
b) Levantamento e tabulação dos dados coletados – quais as estatísticas de abandono dos idosos pela família;
c) Após a pesquisa, expor suas idéias e opiniões a respeito do tema
· Elaboração do projeto visando atender os objetivos traçados;
· Apresentação do projeto concluído e sua execução:
a) Coleta de alimentos,
b) organização da visita;
c) visita ao asilo “Lar dos Vicentinos”
d) Reunião para avaliar o projeto.
5. CRONOGRAMA
Atividades | Outubro | Novembro | ||||||
semanas | 1ª | 2ª | 3ª | 4ª | 1ª | 2ª | 3ª | 4ª |
Elaboração do projeto | x | |||||||
Apresentação do projeto | x | |||||||
Pesquisa sobre o assunto | x | |||||||
Coleta de Dados | x | |||||||
Apresentação e discussão da pesquisa | x | |||||||
Arrecadação dos alimentos | x | |||||||
Visita ao asilo | x | |||||||
Avaliação do projeto | x |
REFERÊNCIAS
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Abertura do debate sobre “Pena de morte” – Turma 313 da Escola Lourival Pinho
Abertura do debate "A favor ou contra a pena de morte?" - Turma 313
“Ninguém tem o direito de privar o outro da vida; a prisão perpétua tem suficiente poder de coerção da criminalidade, oferecendo, além disto, a vantagem da plena recuperação do criminoso. (Ávila, 1967)
Já, aqueles que defendem o direito à vida de todos, de todos sem exceção, não podem ser confundidos com criminosos ou defensores de suas posturas. O que almejam mesmo é o fim da barbárie e do ódio.
Este trabalho tem como base a exposição de opiniões no campo das idéias e não no campo pessoal para tanto lembro aos debatedores as regras que deveram ser seguidas e respeitadas...
A pena de morte, também chamada pena capital, desperta pensamentos sobre -insegurança, violência, direitos humanos, crimes hediondos, despesas com a manutenção de criminosos considerados irrecuperáveis, dúvidas quanto ao efeito da punição na redução da marginalidade, a possibilidade de reincidência do crime, fatores psicológicos e psiquiátricos. Questões religiosas, filosóficas, científicas e práticas contra e a favor da pena de morte fazem deste um assunto polêmico.
Senhores debatedores, este debate busca uma reflexão sobre a pena de morte, na qual o simplismo de considerar a defesa dos direitos humanos e a defesa de direitos de criminosos tem de ser desmascarado. O binômino pena de morte-homicídio seria a solução para crimes hediondos?
Lembremo-nos de que o progresso é inexorável, sempre haverá crimes tão hediondos que só a morte resolve; a sociedade não deve trabalhar para sustentar os facínoras; só a pena de morte tem valor exemplativo bastante para coibir a brutalidade humana, mas também, há sempre a possibilidade de o indivíduo, mesmo confinado numa prisão, ser despertado pelos atos de fraternidade de seus semelhantes.
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